O Zootrópio é baseado no mesmo
princípio do Fenachiscópio, mas com
uma forma cilíndrica. Permite que várias
pessoas vejam ao mesmo tempo a
animação de imagens. O matemático
inglês William. G. Horner foi o primeiro a
descrever o Zootrópio, chamando-o
“daedaleum” em 1834. Durante três
décadas foi votado ao esquecimento até
que em 1867 foi patenteado em
Inglaterra por Milton Bradley e na
América por William F. Lincoln, que lhe
deu o nome de Zoetrope ou “roda da
vida”.
O Zootrópio (ou Zoótropo) é o terceiro maior
instrumento óptico e, tal como o Taumatrópio e o
Fenachiscópio, também se baseia na persistência
retiniana para dar a ilusão de movimento.
Consiste num ‘tambor’ com a face superior
aberta, que roda em torno de um eixo. No interior
são colocadas umas faixas com as ilustrações
viradas para o centro. Os espectadores vêem as
ilustrações através de ranhuras situadas na face
cilíndrica do tambor à mesma distância. Quando
este roda, é criada a impressão de movimento
através da sucessão de desenhos.
Como fazer :
1. Fazer uma tira comprida onde se desenha uma sequência de figuras de forma a que a
última se relacione com a primeira.
2. Fazer o tambor onde se recortam umas ranhuras à mesma distância. Pode ser feito em cartolina ou aproveitar-se uma caixa cilíndrica.
3. Na base do tambor deve-se colocar um pau (ou um arame) para fazer de eixo e rodar o
Zootrópio.
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